ESTOU À DISPOSIÇÃO PARA SER...CONTRATADO!
Seja bem vindo(a) a este espaço de uma campanha um pouco diferente.
Por que é diferente? Porque, além de diferenciá-la das demais, como todos buscam, preocupei-me em dar enfoque naquilo que sou, conservador, não apenas nas palavras, mas nas imagens, no jingle e no vídeo de apresentação da candidatura, para abrigar mensagens alinhadas com o pensamento do Povo, que é o pagador da conta, e da seriedade que a eleição exige; estou propondo o início de um novo conceito, imagino eu, um novo significado na relação entre eleitores e candidatos.
Se você fosse controlador de uma grande empresa, contrataria alguém que sabe fazer apenas uma coisa, para fazer um salário de R$ 150 mil mensais? Pior, você contrataria algum egresso do Big Brother? Alguém que sofreu uma tragédia pessoal que comoveu muita gente? Ou ainda, alguém famoso por um gesto notável, mas único? Creio que não. Você contrataria aquele ou aquela com mais competências para valer e merecer este salário. Pode até ser artista, desportista ou o que seja, mas têm de ser pessoas de bom nível intelectual, provas, inteligentes, com capacidade de liderar e com sólidos valores éticos e morais. Você acha que este conceito deveria ser o mesmo para se contratar, por meio do voto, um parlamentar ou alguém no Poder Executivo? Se sim, permita-me acrescentar que, neste caso, tais pessoas têm de ser missionadas para servir à Nação.
No atual modelo político, a maioria absoluta dos eleitos entra num jogo terrível de clientelismo diante dos interesses dos oligarcas do alto clero da Câmara e do Senado, bem como, dos interesses do Governo. Liberar verbas e viajar o máximo de municípios para ouvir prefeitos e tentar resolver problemas cuja solução quase sempre depende de Brasília é a corrida maluca para garantir a reeleição ou até mesmo a esperança de galgar novos cargos eletivos. Por isso a política virou profissão. Por isso ficou execrada pela maioria do povo, um indesejável processo de afastamento da grande maioria da Sociedade para com a política e dos partidos como parte da própria Sociedade. Eu defendo uma única reeleição para qualquer parlamentar, e com carência para nova eleição somente após 4 mandatos. Quem sabe consigamos conscientizar os novos pares que comporão a Casa do Povo a partir de 2023.
Mas ainda neste tema, creio que vale revelar outra percepção minha, a de que, na maioria absoluta das vezes, o mandato parece ficar diluído dentre as dezenas ou centenas de milhares de votos. A relação eleitor-eleito fica diluída, e a maioria dos políticos acabam desconectando-se da Sociedade – e até da realidade, isolando-se na bolha ou na Ilha da Fantasia, como muitos dizem! Este tipo de atuação política se repete desde sempre, e a democracia acaba se transformando em um grande engodo, cheio de demagogia, com poucos resultados práticos obtidos mais na base de negociações, quando não negociatas, com grupos de interesses diversos, desde os econômicos, corporativismos, ideológicos, dentre tantos outros, excluindo o Povo do que realmente este precisa. Esse modelo de concentração de tantos poderes e recursos resulta em benefícios para os grupos que conseguem ter mais força junto à Câmara e Senado, incluindo estrangeiros. O Brasil passa a ser de poucos, e a emanação do poder do Povo vira apenas uma lenda. Além de Brasília, para os estados e municípios, resta o clientelismo, prevalecendo o parlamentar que consegue trazer mais recursos para suas localidades, como se fosse um vereador federal. E, para conseguir tais verbas é melhor lembrar de que é melhor não sabermos como se fabricam as salsichas... E assim, o poder se estruturou e se mantém nesse círculo vicioso há muitas décadas.
Refleti muito sobre essa situação, um dos motivos do afastamento do cidadão da política. Tenho diversas outras respostas, mas não vou adentrar nelas para não ficar longo demais, é tema que pode ser discutido em várias lives. Eu trouxe isso à tona para você, para propor uma nova relação. Mas permita-me alongar-me só um pouquinho: lembro-me que há uns 10, 15 anos atrás, já defendendo o federalismo pleno para o Brasil e atuando em várias frentes cívico-políticas desde 1991, os amigos e parentes olhavam para mim, quando me aproximava: lá vem o Thomas pra ficar falando de política. Aprendi a moderar-me mas, quem diria, agora as pessoas é que me procuram para falar de política! E isso é muito bom! Porque foi exatamente a omissão sobre os problemas do Brasil com o afastamento da política e do que estava acontecendo que quase chegamos ao desastre. Vejo que hoje as pessoas estão mais seletivas, mais criteriosas. Estão ávidas por conteúdo, por gente que tem capacidade para fazer.
Está claro para mim, que a relação entre candidato e eleitor é muito maior do que o voto. É uma contratação! Sim, uma contratação, ainda que simbolizada pelo voto, porque um parlamentar, e um político no Executivo, são contratados através do voto, essa é a forma como se deve compreender esta relação.
Tais contratados são muito caros para os brasileiros, ainda que tal custo não se perceba significativamente no bolso de cada brasileiro porque a conta dos salários e benefícios, dentre outros custos, é dividida entre toda a população. O que provoca reações ruins, sentimento de revolta, é a visualização dos gastos com salários e outros benefícios para cada deputado, juízes, dentre outros integrantes dos Poderes Públicos. Friso que eu não estou prometendo mudar isso especificamente, porque há causas estruturais que devem ser eliminadas, mudando as estruturas dos poderes, o que só ocorrerá quando o Brasil se tornar uma nova federação, plena, e com ampla reforma geral, do modelo de organização do Estado Brasileiro, dos Três Poderes e da governança nos estados e cidades. Lutar para diminuir tais salários é lutar contra os efeitos, não a causa.
O que fará diferença na sua vida são medidas que afetarão seu dia a dia como pessoa, e seu bolso, afetando sua qualidade de vida e de sua família. Tudo que puder ser percebido como erro, como exagero na burocracia, por exemplo, pode e deve ser alterado, ou até eliminado. Ao destravar a sua vida, destravamos o Brasil. Isso inclui situações nas leis de trânsito, nos planos de saúde, na abertura e fechamento de empresas, no tratamento do Estado – municípios, estados e governo federal - em relação aos empresários, que são tratados não como parceiros, mas como vilões, embora existam exceções, mas nunca a absoluta maioria da forma como tantos agentes públicos enxergam.
Apenas para frisar o que penso sobre a empresa, justificando um melhor tratamento ao empreendedor e investidores, o que seria do emprego, dos bens produzidos, dos serviços, e da própria sustentação do poder público e de seus funcionários, se não existissem empreendedores e suas empresas? É preciso tratar essa situação, mudar a mentalidade, não bastam apenas ajuste legais para criar mais um tipo de pessoa jurídica... ou dar mais crédito, ou facilitar abertura de empresas, é preciso fazer com que o Estado e seus funcionários, principalmente fiscais e carimbadores de alvarás e certidões, vejam o empresário como uma dádiva para o País, para o estado e para a cidade. Não se trata apenas de defender o livre mercado, mas propor debate sobre a relação entre os empresários com os agentes públicos cuja maioria sempre vê o empresário como sonegador e explorador. Um horror isso! Vi em outros países os governantes ajudarem de verdade as empresas, especialmente durante a crise sanitária, com cheques e cessação de pagamento de impostos, não apenas adiá-los por alguns meses e depois cobrá-los de forma acumulada como ocorreu no Brasil. Reitero: todos sabem como os fiscais olham e tratam empreendedores... temos de mudar isso.
Outra coisa que preciso trazer ao debate no País, são os tributos, dá para baixá-los? Sim, mas não com uma reforma tributária. Temos de ter uma reforma do SISTEMA tributário. E não é para beneficiar apenas as empresas, pois estas apenas repassam os custos tributários na formação dos preços, mas principalmente para quem paga por tudo, o consumidor. Todos somos consumidores, não é mesmo? Então, temos de quebrar esse ciclo vicioso desse emaranhado tributário e toda a burocracia que eu chamo de “burrocracia”, pois é tiro no pé! O Ministro da Fazenda Paulo Guedes já anunciou a pretensão de pôr um fim no IPI, e isso é fantástico, porque esse imposto incide sobre todas as demais etapas existentes na formação de cada produto, uma loucura. Mas será preciso rever o modelo de federação para que os impostos não fiquem centralizados, como estão. Fundos de redistribuição de recursos é um anti-federalismo. Os recursos gerados nas cidades têm de ficar nas cidades. E os recursos gerados dentro de cada estado, têm de ficar em cada um deles. Os mais fracos têm de ser ajudados, sim, pelo Governo Federal. E os mais fortes podem ajudar diretamente os mais fracos. E com direito a ganhar por isso! O jogo tem de ser ganha-ganha! Só assim as coisas dão certo. Porque não dá certo hoje, ainda que o governo esteja se esforçando? Porque é preciso mudar muita coisa, e quero ajudar a fazer isso porque sei como fazer. É o que venho defendendo há mais de 30 anos. E isso se aplica à saúde, educação, segurança pública, turismo, infraestrutura, saneamento, enfim. Veja que tudo isso tem relação direta com a sua vida, pois tudo isso afeta o emprego e a qualidade de vida. Da sua vida!
Sei o que deve ser feito, e farei! Sozinho? Não. Vamos ter de nos ajudar, vamos ter de nos unir de verdade para que esses melhoramentos e mudanças possam acontecer. Por isso a coisa vai além do voto. É um contrato.
Pois então, o que estou propondo é exatamente isso, uma contratação simbolizada pelo voto, e isso exige que você examine cada candidato, sua história, sua competência, sua postura, e principalmente, se este candidato, entendendo-se que vale para homens e mulheres, tenha um brilho da missão de servir ao Povo perceptível nos olhos. Missão é algo que supera as dificuldades, supera tudo. Quem a tem é feliz. Eu sou feliz, porque sei qual é minha missão. Servir e melhorar a sua vida, a vida de nossos irmãos brasileiros e dos que adotaram o nosso País como Pátria.
Para que você saiba dos meus valores, da minha linha de conduta coerente com o que já expus a você, sou cristão, liberal na economia e conservador nos costumes, sou pro autodefesa do cidadão, o que implica que sou proarmas, sou próvida, o que implica que sou contra o aborto; defendo o direito das minorias em serem o que quiserem, respeitadas como cidadãos com seus direitos e deveres, mas não podemos aceitar que tais minorias imponham suas agendas sobre a maioria absoluta, sobre a normalidade social. Estas minorias são manipuladas por gente que quer a divisão da Sociedade em múltiplas partes a fim de enfraquecer a todos e minar suas identidades. Defendo a igualdade para todos, mas a igualdade sob a Lei, que aliás, tem sido mais igual para uns do que outros ultimamente.
Sem dúvida nenhuma está claro que isso tudo me define como contrário ao socialismo e comunismo, dentre outras formas de planejamento central e controle social, seja de que cor ideológica for.
Este sou eu, Thomas Korontai, candidato a deputado federal com o número 1433, colocando-me à sua disposição para ser contratado com seu voto para fazer acontecer muito do que penso e faço há mais de 30 anos. E esta relação não fica apenas nisso, mas na formação de uma aliança para que eu tenha força em seu nome para agir. É mais do que representação. É uma contratação para qual estou à disposição para servir a você e ao nosso Povo, fazer o meu melhor, aproveitar bem tudo que aprendi e fiz ao longo dos mais de 30 anos na defesa do federalismo pleno e da Soberania Nacional, quando cancelei o contrato de US$ 1,4 bilhão, impedindo que estrangeiros tivessem informações privilegiadas da Amazônia, bem como, da luta pela contagem pública dos votos há mais de 4 anos, dentre outras pautas. Conheça mais de mim clicando aqui.
Estou às suas ordens!
Thomas Korontai
Candidato a Deputado Federal pelo Paraná
1433 - PTB